Aulas de Religião

Aulas de Religião

A religião é para a criança como um alimento para a alma. Muito mais que o alimento para o corpo, o sentimento religioso na alma da criança gera forças para o futuro.

É importante distinguir religião, religiosidade e confissão. Nos dias de hoje é cada vez maior o número de pessoas que procuram a liberdade também na religião, sem o desejo de uma confissão ligada à uma igreja com dogmas.
Muitas vezes a negação da instituição leva à negação da religião. Para adultos, isto pode estar dentro de um caminho de procura de cada um. Mas para a criança isto tem uma consequência terrível.
Para a criança, não ter um ensino e uma vivência religiosa, significa perder a oportunidade de ter semeado nela um germe espiritual que brotará na vida adulta. Um adulto que na sua infância teve a sorte de vivenciar momentos religiosos, poderá desenvolver em si uma força, uma segurança e uma confiança frente ao que o destino trará.
A insegurança progressiva que temos na atualidade em relação à vida, pode ser entendida também, como uma falta de religiosidade já desde a infância.
A Comunidade de Cristãos quer oferecer a oportunidade para uma vida religiosa em liberdade, sem ser uma igreja no sentido usual da palavra. Ela quer ser um espaço, isto sim, em nossa época onde se cultiva conteúdos religiosos e experiências através de um culto renovado para adultos e crianças.

Confirmação

No início da juventude olhando para o Cristo que nos traz o ideal humano de Liberdade e Amor.

Com a puberdade passamos por um limiar na nossa biografia: deixamos a infância e nos elevamos à juventude para nos tornamos adultos. É a transição de maior significado em toda a biografia do ser humano. Não apenas do ponto de vista fisiológico, mas muito mais na esfera anímica.
Toda a infância é como o des-envolvimento daquilo que recebemos de nossos pais. Com a juventude começa a nascer a individualidade, começa a atuar o próprio destino, começa a formação de um próprio futuro.
E como todo desenvolvimento individual, ele começa com a vivência do que eu não sou, do que eu não gosto, do que eu não quero. A negação construtiva abre um espaço livre para perguntar o que realmente eu gosto, o que eu quero, quem eu sou. Começa o caminho da procura de si mesmo, que levará a vida inteira.
Neste momento o coração de cada jovem se transforma: ele não é mais somente o órgão da vivência das alegrias e dos sofrimentos. Ele se torna o órgão da percepção dos ideais humanos. Nunca em toda a biografia somos tão idealistas como na juventude. E o grande desafio do ser humano é se ele terá a força de se manter fiel aos seus ideais ou se será uma vítima do pragmatismo e das ideologias.
Neste momento crucial da biografia, o jovem pode vivenciar a Confirmação, olhar para o Cristo, que nos traz o ideal humano de Liberdade e Amor.

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